O termo hemostasia corresponde à interrupção da perda de sangue em vasos lesados, sendo essencial à vida devido ao fato de estancar sangramentos. As plaquetas são os componentes sanguíneos que respondem à lesão celular por meio de processos de ativação.
Há a possibilidade de formação de coágulos no interior dos vasos sanguíneos, sendo este um evento que corresponde à trombose, alteração mais frequente no processo hemostático.
Na trombose arterial, o principal efeito é a interrupção ou lentidão do fluxo sanguíneo em determinada região, com possibilidade de isquemia ou morte tecidual. A trombose venosa pode ocorrer tanto na superfície corpórea quanto em vasos mais profundos, gerando processo inflamatório com obstrução local (parcial ou total), dor intensa e edema.
São fatores que favorecem a trombose: a estase, traumatismos nas veias, hipercoagulação durante a gravidez, uso de contraceptivos orais, insuficiências congênitas e o tabagismo.
Quanto à farmacologia empregada na hemostasia e na trombose, os mecanismos são os seguintes: modificações nos processos de ativação e adesão plaquetária, alterações na formação da fibrina e também no processo de fibrinólise.
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