Os antipsicóticos são utilizados principalmente no tratamento de pacientes com psicose ou outras doenças psiquiátricas graves marcadas por agitação e comprometimento do pensamento.
O termo neuroléptico adquiriu a conotação, pelo menos nos EUA, de antagonismo relativamente importante, experimental e clínico, da atividade do receptor D2 da dopamina, com risco significativo de efeitos extrapiramidais.
A expressão "antipsicótico atípico" tem sido utilizada para descrever os agentes associados a riscos significativamente menores de efeitos extrapiramidais. Exemplos deste grupo são clozapina, olanzapina, quetiapina e baixas doses de risperidona.
Fonte: Goodman & Gilman
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