A adição de nimesulida ao esquema terapêutico de paciente em uso de diurético para controle de doença cardiovascular, associada à retenção de sódio e água, aumenta a probabilidade de desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Em estudo envolvendo cerca de 10.000 indivíduos, com 55 anos ou mais, o uso concomitante de diuréticos e nimesulida dobrou a taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca. Pacientes com história prévia de insuficiência cardíaca congestiva apresentaram maior risco. É importante lembrar também que tanto a nimesulida quanto outros AINEs aumentam de forma dose-dependente a pressão arterial.
Esse efeito é consequência de alterações no equilíbrio hidroeletrolítico e na reatividade vascular. De qualquer forma, o aumento de pressão arterial, independente do risco de trombose, pode contribuir para o aumento do risco de complicações cardiovasculares desses fármacos.
Bloqueadores dos canais de cálcio e antagonistas dos receptores de angiotensina II sofreram menor interferência em seus efeitos. Entretanto, há ainda uma carência de ensaios clínicos controlados e randomizados, dificultando a obtenção de conclusões contundentes a respeito do risco de complicações cardiovasculares.
Fonte: itpac.br
Em estudo envolvendo cerca de 10.000 indivíduos, com 55 anos ou mais, o uso concomitante de diuréticos e nimesulida dobrou a taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca. Pacientes com história prévia de insuficiência cardíaca congestiva apresentaram maior risco. É importante lembrar também que tanto a nimesulida quanto outros AINEs aumentam de forma dose-dependente a pressão arterial.
Esse efeito é consequência de alterações no equilíbrio hidroeletrolítico e na reatividade vascular. De qualquer forma, o aumento de pressão arterial, independente do risco de trombose, pode contribuir para o aumento do risco de complicações cardiovasculares desses fármacos.
Leia também: Nimesulida e algumas interações
Bloqueadores dos canais de cálcio e antagonistas dos receptores de angiotensina II sofreram menor interferência em seus efeitos. Entretanto, há ainda uma carência de ensaios clínicos controlados e randomizados, dificultando a obtenção de conclusões contundentes a respeito do risco de complicações cardiovasculares.
Fonte: itpac.br
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