Pesquisadores tentam avaliar como reduzir o risco de autismo gerado pelo uso de medicamentos e poluentes ambientais. Uma das esperanças está na administração de grandes quantidades de vitamina D a gestantes e crianças. Na tentativa de compreender melhor a hipótese, cientistas induziram comportamentos típicos do autismo em camundongos utilizando o ácido valpróico.
Metade dos camundongos posteriormente receberam uma dose única de vitamina D em altas quantidades. O grupo suplementado com vitamina D demonstrou melhor desenvolvimento físico, menos comportamentos repetitivos e melhor interação social. O mesmo foi visto em outros estudos realizados anteriormente.
A vitamina D parece atuar como um neuroprotetor e tem um efeito na neurotransmissão e neuroplasticidade. Estudos mostram que a suplementação de altas dosagens de vitamina D melhora a sintomatologia do autismo em até 75% das crianças.
Já a suplementação de altas doses da vitamina D na gestação de mulheres que já possuem um filho autista reduz as chances de desenvolvimento do transtorno em um novo bebê.
Fonte: andreiatorres.com.br
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