Paracetamol
Também conhecido em outros países como acetaminofeno, é bastante usado quando o paciente apresenta dor ou febre. Como há uma grande quantidade de médicos que prescrevem esse medicamento para diversas patologias, o uso se popularizou e as pessoas passaram a associar o remédio a determinados sinais e sintomas, administrando-os por conta própria.
O grande problema dele é o fato de ter um efeito analgésico não muito eficiente e, como consequência, as pessoas acabam ingerindo mais do que o permitido, chegando a uma superdosagem (4.000 mg ao dia, ou seja, cerca de 5 a 6 comprimidos de 750 mg cada). Essa superdosagem, por sua vez, pode levar a uma lesão hepática que, dependendo da gravidade, só se resolve com um transplante.
Dipirona
Ela tem ficado em segundo lugar na escolha dos profissionais quando se trata febre e dores. Isso porque a dipirona apresenta mais efeitos colaterais, como proporcionar sensação de fraqueza e redução rápida da temperatura corporal. Podem até mesmo prejudicar o processo de cicatrização e, portanto, não são indicadas para os portadores de diabetes. Outro fator que faz a dipirona ser prejudicial para os diabéticos é o fato de conter açúcar.
A dipirona possui reações adversas do tipo B, ou seja, reações graves, muitas vezes irreversíveis, e apresentam alto índice de mortalidade. Além disso, enquanto grande parte das reações adversas com o paracetamol ocorrem em superdosagens, na dipirona podem ocorrer na dosagem terapêutica, aquela que é indicada como a normal e ideal para cada caso.
Fonte: hipolabor.com.br
Dipirona pode causar agranulocitose como RAM. Na Europa seu uso só com receita médica.
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